quinta-feira, 10 de abril de 2008

O segredo da felicidade

Metáfora da Semana 5/4/2008

O segredo da felicidade

Há uma fábula maravilhosa sobre uma menina órfã que não tinha nem família nem ninguém para amá-la. Certo dia, sentindo-se excepcionalmente triste e sozinha, ela foi passear por um prado e viu uma pequena borboleta presa num arbusto de espinhos. Quanto mais a borboleta lutava para se libertar, mais os espinhos cortavam suas asas frágeis. A menina órfã libertou cuidadosamente a borboleta de sua prisão de espinhos. Em vez de voar para longe, a pequena borboleta transformou-se numa bonita fada. A menina esfregou os olhos, sem acreditar.

- Por sua maravilhosa gentileza – disse a boa fada à menina -, vou realizar qualquer desejo que você escolher.

A menina pensou um pouco e depois respondeu:

- Eu quero ser feliz!

A fada disse:

- Muito bem – e, inclinando-se na direção dela, sussurrou alguma coisa no seu ouvido. Em seguida, a fada desapareceu.

Enquanto a menina crescia, não havia ninguém na região tão feliz quanto ela. Todos lhe perguntavam o segredo da sua felicidade. Ela apenas sorria e respondia:

- O segredo da minha felicidade é que ouvi o que uma boa fada me disse quando eu era menina.

Quando estava bem velhinha, em seu leito de morte, todos os vizinhos se reuniram à sua volta, com medo de que o maravilhoso segredo morresse com ela.

- Conte, por favor – imploraram eles. – Conte o que a boa fada disse.

A adorável velhinha simplesmente sorriu e respondeu:

- Ela me disse que todo mundo, por mais seguro que pareça, quer seja velho ou novo, rico ou pobre, precisa de mim.

The Speaker’s Sourcebook
Histórias para Aquecer o Coração dos Adolescentes
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Kimberly Kirberger
Editora Sextante

Pensamento do dia 10/4/2008

Pensamento do dia 10/4/2008



"Não é sábio quem sabe muitas coisas,
mas quem sabe coisas úteis."

Ésquilo

O Poder das Palavras

[PRA PENSAR] O Poder das Palavras


Um orador fala do poder do pensamento positivo e das palavras.

Um participante levanta a mão e diz: "Não é porque eu vou dizer felicidade, felicidade, felicidade! que me irei sentir melhor e não é porque eu vou dizer desgraça, desgraça, desgraça! que me irei sentir menos bem: não são mais que palavras. As palavras são isso mesmo, sem poder..."
O orador responde: "cale-se, seu idiota, é incapaz de compreender o que quer que seja!"
O participante está paralisado. Ele muda de cor e prepara-se para replicar agrassivamente: "Você, espécie de..."
O orador levanta a mão: "Peço que me desculpe. Eu não quero magoar. Peço que aceite as minhas sinceras desculpas."
O participante acalma-se. Os outros participantes murmuram e há agitação na sala.
O orador intervém: "Têm a resposta às questão que puseram: algumas palavras desencadeiam dentro de vocês raiva a cólera. Outras acalmam. Compreendem melhor o poder das palavras?